
QS World University Ranking 2024: o progresso das instituições sas y6759
O QS World University Ranking 2024 acaba de ser publicado com uma novidade para esta vigésima edição. As universidades foram avaliadas com base em nove critérios, incluindo três novos indicadores: rede de pesquisa internacional, empregabilidade e sustentabilidade. Algumas mudanças parecem favoráveis à França, já que a maioria das instituições sas avançou. No total, das 1500 instituições classificadas, há 35 instituições sas
Criado há 20 anos pela Quacquarelli Symonds, empresa britânica especializada na análise de instituições de ensino superior no mundo todo, o QS World University Ranking avaliou este ano quase 1500 instituições globais (1499 em comparação com 1422 do ano ado), localizadas em cerca de 100 países.
Quatro instituições sas no Top 100, e 12 no Top 500! 2118
Ao propor uma nova metodologia este ano, a QS demonstra "a vontade de enfatizar os indicadores de empregabilidade e sustentabilidade, que complementam sua avaliação abrangente das missões das instituições de ensino superior e pesquisa". Essa é a opinião do Ministério do Ensino Superior francês, que observa que o ranking de 2024 "valoriza o investimento de pesquisadores e professores de 35 instituições sas (três a mais do que no ano ado)".
De fato, encontramos no Top 100 o habitual quarteto de liderança francês:
- Université PSL (na 24ª posição, ganhando 2 lugares e entrando no Top 25). Segundo o Ministério, ela mantém seu "status de primeira universidade sa" e ocupa o 7º lugar na Europa (+1) e o 24º lugar mundial (+2);
- Institut Polytechnique de Paris (38º, +10 posições);
- Sorbonne Université (59º, +1 posição);
- Paris Saclay (71º).
Além disso, no Top 500, há mais 12 instituições sas localizadas na região de Île-de-, bem como em outras regiões: École Normale Supérieure de Lyon (184º), École des Ponts Paris Tech (192º), Université Paris Cité (236º), Université Grenoble Alpes (294º), Sciences Po Paris (319º), Université Paris 1 - Panthéon Sorbonne (328º), Université de Montpellier (382º), Aix-Marseille Université (387º, subindo mais de 100 posições), INSA de Lyon (392º), Université de Strasbourg (421º), Université Lyon 1 - Claude Bernard (452º) e Université de Bordeaux (465º).
Também vale ressaltar a entrada de três novas instituições no ranking: as universidades de Franche-Comté, Limoges e Sorbonne Paris Nord.
Reconhecimento da política de investimento da França 152f4a
A Ministra do Ensino Superior deseja parabenizar as 35 instituições sas classificadas, das quais "mais de dois terços melhoraram ou mantiveram sua posição em relação ao ano ado". Para a Ministra, as "excelentes performances das instituições sas em termos de colaboração internacional confirmam a política de investimento do Estado em pesquisa a longo prazo, por meio dos programas de investimento do França 2030". Esses resultados também demonstram, segundo a Ministra, "o quão essenciais são as alavancas disponibilizadas no âmbito da lei de programação de pesquisa para a pesquisa sa nos próximos anos".
De acordo com a QS, que também comentou esses resultados, as universidades sas apresentam vários pontos positivos, especialmente o fato de que as universidades que se fundiram "demonstram uma excelência acadêmica constante". Da mesma forma, a QS elogia a colaboração das instituições sas em pesquisa internacional, bem como pesquisas de alto impacto e amplamente citadas, e a "importância da reputação" das instituições junto a empregadores internacionais.
Metodologia aprimorada 5sx4
Considerado um dos três rankings universitários mais importantes do mundo, juntamente com o Times Higher Education e o de Xangai, o QS World University Ranking adotou para esta nova edição uma metodologia baseada em nove indicadores, dos quais três foram introduzidos este ano: rede internacional de pesquisa (5%), empregabilidade (5%) e sustentabilidade (5%).
Os outros indicadores permaneceram os mesmos: reputação acadêmica (30%), citações (20%), reputação junto a empregadores (15%), proporção professor/aluno (10%), importância do corpo docente internacional (5%), proporção de estudantes internacionais (5%).
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