Leiden Ranking 2023: França se destaca pelo impacto de suas publicações científicas 6k1121

O Centro de Estudo de Ciências e Tecnologias (CWTS) da Universidade de Leiden publica anualmente uma série de rankings baseados principalmente em indicadores bibliométricos que se baseiam em uma análise quantitativa da produção científica em cinco grandes áreas científicas: medicina, física, ciências da vida e da terra, matemática e ciências humanas e sociais.

Os indicadores escolhidos são organizados com base em quatro critérios: o impacto científico e o volume destas publicações, as colaborações nacionais e/ou internacionais que elas exigiram, seu livre o e a paridade entre homens e mulheres entre os signatários destes trabalhos.
 

Seis universidades sas no Top 250 461j

"O ranking de 2023 ilustra mais uma vez a influência científica da França no cenário internacional". Essa é a conclusão do Ministério do Ensino Superior e da Pesquisa, considerando os resultados que classificam um total de 33 instituições sas. Esse destaque é particularmente notável em termos de impacto e volume de publicações, já que o ranking de Leiden lista 14 instituições sas no Top 500 mundial (+1 em relação ao ano anterior), das quais 6 estão no Top 250.

Na lista das seis primeiras instituições sas classificadas, encontramos:

• Universidade Paris Cité (106ª posição mundial, 16ª posição europeia) que sobe 9 posições globalmente e 6 posições na Europa;
• Universidade Sorbonne (110ª posição mundial, 18ª europeia);
• Universidade Paris-Saclay (123ª posição mundial, 23ª europeia);
• Universidade de Aix-Marseille (198ª posição mundial, 49ª europeia);
• Universidade de Grenoble-Alpes (216ª posição mundial, 55ª europeia);
• Universidade de Montpellier (225ª posição mundial, 59ª europeia).

Em seguida: Universidade Claude Bernard - Lyon 1, Universidade Toulouse III – Paul Sabatier, Universidade PSL, Universidade de Estrasburgo, Universidade de Lorraine, Universidade de Bordeaux, Universidade de Lille, Universidade de Rennes, Universidade de Nantes e Universidade Clermont-Auvergne.

No total, a França ocupa, como no ano anterior, a 9ª posição mundial com base no número de instituições presentes no Top 500, atrás da China, Estados Unidos, Alemanha, Grã-Bretanha, Austrália, Coreia do Sul, Canadá e Itália.

Reconhecimento dos novos modelos de universidades sas 6gi29

O Ministério da Pesquisa "celebra esses resultados como uma confirmação do compromisso e da qualidade dos trabalhos científicos que fazem a França brilhar internacionalmente no campo da pesquisa".

Mais especificamente, o ministério destaca a presença neste ranking de 2023 das "instituições públicas experimentais que, sem exceção, vêem sua posição avançar". Este é o caso da Universidade CY, que aparece pela primeira vez neste ranking, juntamente com as universidades de Montpellier (225ª posição, que por sua vez registrou um avanço de 63 posições), de Lille (383ª, +4), de Rennes (454ª, +110) e de Nantes (553ª, +49). O ministério ainda comemora que, ao classificar 13 das 16 instituições resultantes da política de agrupamento, o Leiden Ranking "valoriza o sucesso dos novos modelos de universidades sas".
 

Outros critérios importantes 144545

Além do critério de impacto e volume das publicações, outros indicadores destacam o esforço da França no campo das publicações científicas:

• No quesito de colaboração internacional, a França também registra "posições notáveis", observa o ministério, especificando que há um total de sete universidades sas no Top 100, incluindo Sorbonne, Paris Cité e Paris-Saclay;
• Em relação ao o e grau de abertura a artigos científicos: aqui também, o ministério enfatiza que a dinâmica nacional impulsionada pelo plano nacional de ciência aberta está dando frutos, com, por exemplo, a Sorbonne Université classificada como 76ª mundialmente, com 82,3% de suas publicações íveis em o aberto;
• Por fim, mas não menos importante, no que diz respeito à paridade e à proporção de mulheres entre os autores de publicações, a Universidade Sorbonne Paris-Nord ocupa a 187ª posição mundial, dado que 41,1% das mulheres são autoras dessas publicações.